BUENOS AIRES DESTINO DO COMPANHEIRISMO

Entre os dias 27 de abril e 2 de maio, o Rotary Club de Pato Branco realizou uma grande missão de companheirismo, de integração e de aventuras culturais, realizando uma viagem à capital argentina, Buenos Aires.
Cantada em verso e prosa por músicas e poetas de todo mundo, a cidade de Buenos Aires desperta inveja a qualquer cartão postal do planeta. Turística por excelência é intensa como o tango, cosmopolita e rica em nuances. Com uma cultura e arquitetura vibrantes, história bem preservada, Buenos Aires é a capital com sabor europeu e espírito latino. Destino obrigatório aos apreciadores da boa gastronomia, aos boêmios, aos consumidores ávidos e aos admiradores da arte.

Do diário de viagem do companheiro Victor Hugo Ribeiro, destacamos importantes impressões:

I – Organização – Muito boa, merecendo nossos mais sinceros cumprimentos a comissão organizadora, liderada pelo presidente Nelson, e a Casatur

II – Transporte – Perfeito o serviço de transporte da Casatur, com ônibus confortável e motoristas simpáticos e cuidadosos
Participantes do grupo lamentaram a ausência de paisagens bonitas no percurso de ida e volta e a falta de melhores restaurantes ao longo da estrada. Por outro lado, impressionaram favoravelmente as obras de duplicação de longos trechos da rodovia e a qualidade do asfaltamento dos trechos percorridos.

III – Hospedagem - Hotel República, com excelentes instalações e acomodações e pessoal atencioso. O hotel tem localização privilegiada, eis que está situado junto ao Obelisco e ao Teatro Colón, dois dos pontos mais marcantes de Buenos Aires.

IV – Programa de visitas – Muito bom o roteiro de visitas, enriquecido pela conduta perfeita dos guias postos à disposição do grupo: Estevan e Cecília.
Na minha opinião, foram pontos altos do roteiro o Show de Tangos na casa noturna El Señor Tango, e as visitas ao Caminito e ao Museu de Artes.

V – A questão dos idiomas – Não houve problema algum com os idiomas. Os membros do grupo compreenderam muito bem o espanhol falado pelos argentinos e estes compreenderam igualmente bem o nosso português

VI – Impressão de Buenos Aires – Foi a melhor possível, embora a cidade não tenha belezas naturais. Impressionou favorávelmente as largas avenidas, a organização do trânsito os belos edifícios públicos e o vivo comércio.

VII – Impressão geral da viagem – Uma visita a Buenos Aires, como a que fizemos, haverá de contribuir para aproximar brasileiros e argentinos e fazer com que desapareçam eventuais preconceitos que alguém que dela participe possa ter.
Penso que promoções deste tipo ajudem no comprimento do objetivo de nossa instituição, o Rotary International. E que devam ser repetidas anualmente, com a prévia de seleção do país ou da região a ser visitada.